Curiosidades


Obra e vida de Amy Winehause




UNIÃO HOMOAFETIVA
O Direito não regula sentimentos, mas define as relações com base neles geradas. Demonstrada a convivência entre duas pessoas do mesmo sexo, pública, contínua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituição de família, haverá, por consequência, o reconhecimento de União Homoafetiva como entidade familiar, com a respectiva atribuição dos efeitos jurídicos dela advindos. As uniões entre pessoas do mesmo sexo representam um fato social cada vez mais constante em todo o mundo.
A homossexualidade é fato que existe, sempre existiu e não pode ser negado, merecendo, portanto, a tutela jurídica do Estado. A igualdade é almejada por todos e, ao elencar os direitos fundamentais é a primeira referência da Constituição Federal.
A proibição de discriminação sexual, eleita como cânone fundamental, alcança a vedação à discriminação da homossexualidade, pois diz com a conduta afetiva da pessoa e o direito à livre orientação sexual.
Homoafetividade, termo cunhado pela Ilustre Jurista e Desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Dra. Maria Berenice Dias, busca realçar que o aspecto relevante dos relacionamentos não é de ordem sexual. A tônica é a afetividade, e o afeto independe do sexo do par.
As Uniões Homoafetivas, antes tidas como sociedades de fato, são sociedades de afeto. São pessoas do mesmo sexo que se unem e convivem juntas formando verdadeiras entidades familiares.
Não assegurar garantias nem outorgar direitos às uniões de pessoas do mesmo sexo infringe o princípio da igualdade, o que denota postura discriminatória ao livre exercício da sexualidade.
Ausência de leis não significa inexistência de direitos. As relações homoafetivas geram consequências jurídicas e, portanto, merecem a tutela jurídica do Estado.



Casamento Real...  William e Kate. "Abalou o quarterão"...

  • Nome
    Amy Winehouse
  • Idade
    27 anos (14/09/1983)
  • Naturalidade
    Londres (Inglaterra)
  • Signo
  • Status
    Morreu em 23/07/2011




Filha de um taxista e uma farmacêutica, Amy Winehouse tinha um gosto excepcional pelo jazz. Aos 14 anos, acompanhava o irmão na guitarra e exibia os primeiros trejeitos de uma personalidade inquieta, decorrente em partes da separação dos pais quando tinha nove anos: colocou piercing no nariz, tatuou o corpo e finalmente foi expulsa da Sylvia Young Theatre School, onde estudava. Passou a frequentar outra escola, mas dois anos depois mergulhou na carreira artística. Apresentava-se em diversos clubes, chegando a gravar algumas demos.

O álbum de estreia “Frank”, em 2003, mostrou aos críticos que uma nova diva parecia despontar na música. Amy recebeu quatro prêmios no ano seguinte de melhor música contemporânea (Ivor Novello Awards) por “Stronger Than Me”, melhor artista solo feminina (BRIT Awards), melhor ato urbano (BRIT Awards) e melhor álbum do ano (Mercury Music Prize). Todas as músicas foram escritas por ela e marcadas por voz e estilo - um misto de jazz e hip hop - que impressionaram o público.

Em 2006, a cantora passou por uma mudança no visual. Adotou um penteado retrô, maquiagem marcante nos olhos bem ao estilo dos anos 1960, e roupas mais ousadas que influenciariam inclusive alguns estilistas depois. Seu segundo álbum, “Back to Black”, lançado no mesmo ano, tornaria a cantora famosa mundialmente. Também tornaria público o seu problema com drogas, expresso na música “Rehab” – um verdadeiro sucesso nas paradas pop dos Estados Unidos. Pelo trabalho, foi a primeira britânica a ganhar cinco Grammy Awards, em 2008, na mesma noite. A partir de então, tornou-se atração de eventos tão importantes quanto o tributo a Nelson Mandela

Os problemas mais sérios com drogas impediram Amy de prosseguir normalmente com a carreira. Apresentações desastrosas no palco, uma voz completamente diferente do que o público havia conhecido e uma postura autodestrutiva (a cantora não escondia que tomava diferentes drogas) impediram que o terceiro álbum fosse produzido. Os próprios executivos da gravadora que representava a cantora não aceitaram suas novas canções. Aparentemente recuperada, Amy prometia um novo álbum para 2011. Mas o CD não saiu. A cantora foi encontrada morta em sua casa em Londres em 23 de julho de 2011.




Fonte da Imagem: 
http://www.kboing.com.br/noticias/Pai-de-Amy-Winehouse-vai-escrever-biografia-da-cantora+11101014124604.html
 
O documentário nos mostra parte da vida de Amy, como ela começou a carreira de cantora...

Amy Jade Winehouse nasceu em 14 de setembro de 1983 na capital inglesa.
Seu pai, o taxista Mitchell, era um entusiasta do jazz e costumava a cantar junto com sua filha desde que ela era criança.
Desde os 8 anos ela estudava teatro e, aos 10, formou um grupo de rap com uma amiga.
Winehouse começou a escrever suas próprias canções aos 14 anos e, junto com um ex-namorado, enviou uma de suas músicas a uma gravadora.
A música lhe rendeu um contrato com o selo Island/Universal e, em seguida, com a EMI.
Cantora ganhou fama internacional com o disco
Seu álbum de estreia, Frank, lançado em 2003, lhe deu fama e foi descrito pelo jornal britânico The Times como “empolgante, vívido e incrivelmente versátil”.



Ela co-escreveu quase todas as faixas do disco e ganhou vários prêmios.
No entanto, foi seu álbum de 2006, Back to Black, que a levou para o estrelato internacional, especialmente com a música,Rehab.
A canção, que falava sobre sua recusa em se internar em um centro de reabilitação para alcoólatras, gerou muita publicidade, enquanto Winehouse era frequentemente fotografada com um copo de bebida na mão, fosse nos palcos em um bares.
Em 2007, ela foi nomeada a melhor cantora britânica pelo Brit Awards, prêmio que veio seguido de outros, como o MTV Europe Music Award.
 de 2006, que trazia a música 'Rehab'



Fonte da imagem:

É claro que você acompanhou ou pelo menos viu notícias no "Casamento Real".... Não teve um que não ficou curioso, como será o vistido? E as damas? Padrinhos? Convidados? Decoração....
Pois é... Somos todos prova disso... Assistimos um pedaço na sala pela TV do celular do Giovani, na aula da Ieda.... Pois, grande coragem!!!!
Pouco deu para ver, mais sabe-se que foi lindo e "PERFEITO"!!
São tantos os detalhes!! O beijo mais discreto que se pôde ver, questão de... não chega nem a um segundo!!!
Kate seguiu seu estilo clássico e refinado, optando usar um vestido simples e elegante criado por Sarah Burton, da marca Alexander McQueen. Em tecido fosco, o vestido de noiva do século é um tomara-que-caia com decote coração de cintura muito marcada, com blusa de renda e mangas compridas, e bordados muito delicados na cauda que não lembra nem de longe o imponente vestido usado pela princesa Diana em seu casamento com o príncipe Charles, em 1981. 
Com os cabelos levemente presos nas têmporas e protegidos por um véu sem muitos detalhes ou bordados, Kate Middleton usou uma tiara pequena e delicada, que, segundo especialistas, pertenceu à Rainha Mãe, combinada com brincos discretos e uma maquiagem com poucos brilhos ou cores, digna de um membro da família real. 
As daminhas entraram acompanhadas e com muito pouco estilo.... Quer dizer: ORGANIZAÇÃO, não é Tânia? Brinks.  Toda hora colocavam a mão na tiara, faziam cara feia e tal, mais fazer o que né....



Logo depois da cerimônia e do tão esperado beijo, na sacada do Palácio de Buckingham, William e Kate seguiram para um almoço oferecido pela rainha, com 650 convidados.
No cardápio, opções sofisticadas, como terrine de pato prensado com chutney de frutas e salmão escocês defumado.Havia também canapés de aspargos com molho holandês, lagostins escoceses com maionese de limão, cogumelos selvagens, palmiers, palitos de queijo, entre outros.Para sobremesa, ópera gateau, crème brûlée, pralinè de maracujá, trufa ganache de chocolate branco, chocolate ao leite pralinè com nozes e trufa ganache de chocolate amargo. Durante o almoço, foi servido champagne Pol Roger NV Brut Réserve, uma seleção de drinques e algumas opções de refrigerante....
Pois é... Conta tanta Pompa e Circunstância, ninguém vai deixar de lembrar de um evento desse né....